"Portugal desinvestiu 200% no ensino das Tecnologias da Informação e Comunicação na escolaridade obrigatória"
"Apesar de nos últimos anos se terem conhecido significativas evoluções na sociedade da informação, verifica-se atualmente um desfasamento entre as competências necessárias e as adquiridas pelos alunos, pelo que seria desejável que os objetivos da Escola estivessem em consonância com a evolução e necessidades da sociedade"
"(...)nem todos os países estudados adotam currículos com base nessa preocupação, como é o caso de Portugal, que "tem vindo a desinvestir no ensino das TIC no básico e secundário"
"O pensamento computacional apresenta-se como uma competência que, recorrendo ao raciocínio lógico e algorítmico, ajudará no desenvolvimento das capacidades cognitivas, bem como da produtividade, inovação e criatividade dos atuais alunos, futuros profissionais"
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Com a selecção desta notícia relacionada com as TIC podemos retirar vários aspetos positivos e negativos em relação à redução do investimento das TIC na escolaridade obrigatória.
ASPETOS POSITIVOS:
- estimula e garante a interação humana;
- desenvolve o espírito crítico do aluno;
- impede a total dependência das TIC;
- promove alunos mais autónomos;
- não permite que o ser humano seja substituído pelo mundo da tecnologia;
- melhor relação aluno/professor como também colegas com colegas;
ASPETOS NEGATIVOS:
- não acompanha a evolução da tecnologia;
- impossibilidade de realizar certas pesquisas e atividades pedagógicas;
- aumento do tempo na realização de pesquisas acerca de algum tema/assunto;
- impossibilita os professores de conseguirem proporcionar aos seus alunos aulas mais dinâmicas e inovadoras;
- falta de material de estudo;
Em suma, achamos que este desinvestimento nas TIC na escolaridade obrigatória não é totalmente favorável nem completamente pedagógico umas vez que as TIC servem como material de estudo diário, facilita o ensino tanto para o aluno como para o professor, estimula a procura e a curiosidade pois faz-nos querer saber sempre mais do que aquilo que já sabemos, embora interfira um pouco nas relações humanas, não podemos abdicar das tecnologias, pois elas farão sempre parte das nossas vidas, cada vez mais acentuadamente.
Alexandra Sousa e Margarida Nóbrega
Alexandra Sousa e Margarida Nóbrega
